vida de cão

eu não duvido do amor de mãe. não sou mãe de uma criança, mas meu filhotinho me mata de preocupação. ele fica amoado, desanimado e isso parte meu coração. dá peninha ver um bichinho tão inocente e indefeso sem poder dizer o q tá sentido. acho isso um pouco injusto. os seres vivos (todos) deveriam poder expressar seus desejos de forma clara e objetiva. a plantinha deveria pedir por água, assim como os cachorrinhos deveriam poder dizer o q estão sentindo. não consigo entender a pessoa q não sente nem um fiozinho de amor por um bichinho inocente desses. pode dar bronca, brigar, gritar e ele tá sempre ali te esperando chegar, faz festa, brinca, é fiel e consegue arrancar um sorriso por mais q o dia tenha sido duro. simplesmente não dá pra confiar em alguém que não gosta de animal. eu pelo menos não consigo... considero de caráter duvidoso. dizem q uma vida qdo não tá legal é "uma vida de cão". não entendo mesmo. eu queria ter uma vida de cão, igual a do meu cão. sempre a melhor comida, alguém disponível 24 horas por dia pra fazer carinho e companhia, ter gente pra dar banho, ganhar ossinho, bifinho e afins toda a vez que alguém da casa faz compras.... bela vida de cão.

o tony é o amor da minha vida. ele chegou na hora q eu mais precisava de companhia e de carinho. dói só de pensar q eu vou embora e vou deixar meu bebezinho aqui.

ando muito sentimental, deus.

bye bye bambina

eu odeio despedidas. mesmo. faltam dois meses pra eu ir embora, mas já sinto uma sensação esquisita. deixar tudo pra trás não é agradável, mesmo q por uma causa pra lá de justa. só de dizer tchau pra má q foi pros estados unidos já apertou meu coração. e olha q um mês é muito pouco tempo. eu acho até q já deveria ter me acostumado a sentir saudades... mas não acostumei. nem sei se algum dia será possível me acostumar. na verdade, sei lá se alguém se acostuma com a falta de pessoas q ama. por mais q eu me prepare pra deixar tudo de lado e definitivamente cuidar um pouco de mim, às vezes fico na dúvida se eu tô preparada pra isso. eu não tenho medo, longe de mim. eu tenho mesmo é receio. do desconhecido, eu acho. inseguranças mesmo. do que está por vir. mas eu tô feliz. muito feliz mesmo. há muito tempo eu não me sentia assim... contente, confiante.

balança mas não cai

-"gi, vc tá diferente... parece muito mais calma. já venho notando há algum tempo."

- "é, pauli, sério mesmo?"

- "aham, é verdade..."

- "putz, sabia q eu tô feliz de ouvir isso?! é melhor q qqer outro elogio q eu pudesse receber. vc não tem noção como me fez bem ouvir isso de vc".

o equilíbrio é tudo na vida. pessoas equilibradas me inspiram. eu sempre quis ser assim: calma. e sempre fui o contrário: explosiva, estressada e impulsiva. há pelo menos dois anos venho treinando meu auto-controle. tarefa árdua, viu... vou te falar. ao menos busco o equilíbrio entre os dois extremos. eu mesma não tinha me dado conta da minha mudança, mas a poliana me chamou a atenção quanto a isso essa semana. e eu tô muito orgulhosa de mim mesmo pq nunca achei q um dia fosse conseguir isso. é difícil pra caramba. é como mudar da água pro vinho. mais calma não significa totalmente calma. é um longo treino, q só está começando, mas q eu já tô bem feliz.

love of my life

amigos e família. tudo o q eu mais amo na vida. além de algumas outras coisas, mas em menor proporção.

aniversário master
presente master
presenças master
risos master
bebidas e comidas masters
companhias masters

eu amo... tanto q dói.